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domingo, 8 de dezembro de 2013

=)


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

C. B. ♥

Quero te escrever porque você realmente merece e não só por uma ilusão na minha cabeça.
Te escrevo porque sei que você não é como todos os que por aqui passaram, e não sei como poderei me arrepender de ter certeza disso.

Pela primeira vez tenho certeza de alguém, acho que agora está tudo certo, sabe? Tudo como deve ser...
Há quem diga que é cedo pra dizer isso, mas se tem uma coisa que aprendi na vida, é que tempo é relativo, e que quando se fala de sentimentos não há como dizer se é cedo ou tarde, simplesmente se sabe quando é, e pronto.

Encontrei alguém que realmente se importa comigo, que cuida de mim e quer muito o meu bem, um alguém que me impulsiona a ser uma pessoa muito melhor, um alguém que eu admiro muito por tudo o que é.

Amo tanto o seu sorriso, o jeito que você me olha, seu carinho, sua atenção, sua falação sem limites, o jeito como a gente é babaca e feliz juntos. Amo tanto essa liberdade e intimidade que temos um com o outro, amo que você me espere adormecer pra depois poder dormir e amo te ver acordar. Amo quando você me chama de linda e quando me conta histórias. Amo o quanto você quer me envolver em tudo o que você faz e amo profundamente a forma como você fala da gente, como se nunca fosse haver um fim. Amo essa sua maneira de ver e viver a vida. Amo seus cuidados frequentes, amo conversar com você. Amo, amo e amo...

Minha certeza só quer dizer uma coisa: que te quero do meu lado por um bom tempo, e que sei que você também quer o mesmo de mim.

Obrigada por ser tão maravilhoso!



P.s.: vou te mostrar esse texto
daqui uns anos! hahahaha

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

...

[...] pensei assim: Os homens precisam da ilusão do amor da mesma forma que precisam da ilusão de Deus. Da ilusão do amor para não afundarem no poço horrível da solidão absoluta; da ilusão de Deus, para não se perderem no caos da desordem sem nexo.


CFA <3

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Não posso.

Quem me dera, se por um descuido da vida, eu entendesse todos esses sentimentos que me cercam.
Quem me dera entender o encanto desse sorriso.
Olhos claros que me fazem querer mergulhar em um mundo desconhecido; uma barba mal feita que dá vontade de fazer parte dos seus dias e uma voz que acalma e alegra.
Te abraçar, te beijar e sorrir junto com você em todos os dias da minha vida.
Por que não posso? Porque não posso, simplesmente.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Sem rótulos

Sua personalidade é uma projeção, o seu nome é só um rotulo, o seu corpo é impermanente, seu “status” é irrelevante, sua opinião é só um ponto de vista, seus pensamentos e emoções são temporários e relativos a sua experiencia.

Tudo é impermanente, então porque tentar definir tudo?

Liberte-se do Sistema Mental!

== Sem rótulos ==

Não somos anarquistas, nem comunistas. Não somos ateus, nem cristãos, espiritas e etc. Não somos brasileiros, gaúchos, cariocas, ou paulistas….
Nós simplesmente somos, e nada mais.
Rotular é limitar o que simplesmente É.

Simplesmente seja, não se aprisione em conceitos e rótulos pré estipulados.

As palavras servem apenas para o bem da expressão de um significado. O que quero destacar é que não é a palavra que importa, mas o significado.

Nós somos o que somos. Somos vários e somos diferentes, mas também somos UM e somos iguais.
Tudo depende de por onde você está olhando. Por esse motivo, busque o significado, e não o rótulo.



sexta-feira, 9 de agosto de 2013


sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ah! A eternidade...

Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.
Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas.
Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou:
- Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira.
- Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa.
- Não acaba nunca, e pronto.
- Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca.
- E agora que é que eu faço? – Perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver.
- Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.
- Perder a eternidade? Nunca.
O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.
- Acabou-se o docinho. E agora?
- Agora mastigue para sempre.
Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da idéia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. Até que não suportei mais, e, atrevessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
- Olha só o que me aconteceu! – Disse eu em fingidos espanto e tristeza. – Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!
- Já lhe disse – repetiu minha irmã – que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá.
Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra na boca por acaso.
Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

LISPECTOR, Clarice. Livro: A descoberta do mundo.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Ás vezes, apenas não é;

Essa sou eu sentindo um murro no estômago por ter que dizer adeus. Também não é fácil ter que puxar a linha e deixar os nós se desatarem, como acontece no fim de qualquer romance. Eu do lado de cá, ele do lado de lá. Mil histórias no meio de uma história que poderia ter acontecido, mas não aconteceu.
Não, não é fácil pular fora do barco e se aventurar em um mar frio. Mas, de vez em quando, é preciso saber o momento certo de nadar para longe de um desastre iminente. Quantas pessoas não perderam o timing e ficaram no Titanic até que fosse tarde demais? A vida avisa uma vez só: não se mate em um relacionamento que não te faça viver. Mas então, enquanto eu tento pensar na melhor forma de dizer “até”, ele me olha como se eu fosse a única mulher no mundo. E eu tenho de dizer aquele velho clichê: não, não é você.
Não é ele. Ainda que eu tenha tentado, me esforçado e feito das tripas coração. Ainda que eu tenha insistido, enquanto meu peito dizia, em alto e bom som: não, não é ele. Eu tentei – e esse, talvez, tenha sido o meu maior erro: ter tentado mesmo sabendo que não vingaria. Eu tentei, mesmo me sufocando em um amor que não era meu, mas que eu queria muito que fosse. Eu tentei por pura e simples vontade de retribuir um sentimento que era tão bonito.
Só que, uma hora, até a gente, insistente, precisa parar. Continuar no erro seria uma forma de vê-lo feliz por mais alguns minutos, mas também uma forma de nos levar a um precipício inevitável. No fim, ele acabaria sofrendo de qualquer maneira, porque eu errei foi no começo. Eu achei que poderia ter um final feliz, mas desde o início já havia apenas um final.
Talvez ele me odeie, no fim das contas. Talvez eu fique marcada em sua vida como aquela que sequer deveria ter entrado em seu caminho, para começar. Me dói, mas tudo bem. A gente precisa de um culpado para qualquer fim. Assumo a bronca, pego para mim a responsabilidade. Do lado de cá do fim da história, admito sem medo de julgamentos: eu errei. E que atire a primeira pedra quem nunca deixou de acertar. Acontece que, às vezes, apenas não é. Dessa vez, pelo menos, não era.

Texto extraído do blog Depois dos Quinze

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Tell me about your dreams

Ei! Você aí do outro lado da telinha! Já ouviu falar em sonhos?

De todas as minhas memórias e meus gostos na vida, o que me recordo com mais força é o sonho de conhecer o mundo. Desde pequena tenho essa vontade e desde os meus 14 anos planejo sair do país.

Estados Unidos, Canadá, Austrália, Europa. Em todos esses lugares já tive meu pensamento direcionado, em todos esse lugares um dia planejei a minha vida. 

Há algo em conhecer o mundo que em mim grita e implora pra que eu faça. Não sei explicar, só sei que quando fecho os olhos e mesmo quando eles estão abertos, sinto que este não é meu lugar, esta não é a vida que eu quero levar, entendem?

Como dito anteriormente, desde os 14 planejo minhas viagens, comecei como a maioria das pessoas: passar o aniversário de 15 anos na Disney. A princípio seria um presente da minha mãe, mas por força das circunstâncias ($$) ela não pôde me dar este presente e ao invés disso me matriculou no curso de inglês.
Obviamente durante o curso a minha vontade de conhecer esse mundão só aumentou, tanto por conta do contato com um outro idioma, quanto por conversar com professores cheios de experiências e brilho nos olhos ao falar sobre tudo o que viveram.

Depois disso, os países de destino foram mudando, mas a vontade de viajar NUNCA saiu do meu coração. Fiquei por muito tempo com Estados Unidos e Canadá em mente, mas logo entrei na faculdade e decidi por fazer o intercâmbio assim que a concluísse. Na faculdade conheci zilhões de pessoas, dentre elas MUITAS que tinham estado em outros países e mais uma vez vi o brilho no olhar das pessoas e mais brilho ainda nos meus, na própria faculdade conheci várias meninas que foram Au Pairs, acabei não me identificando com a faculdade e decidi ser Au Pair nos Estados Unidos. Pesquisei muito, planei muito, mas mais uma vez o destino foi traiçoeiro e acabei deixando meu sonho de lado.

Esse ano entrei em uma faculdade que é administrada por uma faculdade internacional, na minha faculdade existem vários programas de intercâmbio, pro meu curso especificamente, em Madrid. A partir disso decidi que estudaria ao menos um ano do meu curso fora do país, comecei então a pesquisar sobre a Espanha e consequentemente sobre a Europa. Me apaixonei!  

Irlanda entrou pra minha lista dos especiais mais especiais e decidi ir em janeiro de 2014 pra lá, passar os dois meses de férias. No entanto, apesar de dois meses ser um tempo considerável, quero realmente viver essa rotina de estar em outro país: trabalhar, estudar, morar, sentir saudade. EU PRECISO disso, entende?

Sempre que penso em como gostaria de estar em outro lugar sinto vontade de chorar e sair correndo até Guarulhos, invadir qualquer avião e ir embora. 
Sempre que penso no porquê ainda não consegui dormir e estar tão tarde (tipo agora, que são exatamente 04h49), olho em algum relógio mundial e sempre percebo que faria todo sentido se eu estivesse em outro país. Bobeira da minha parte, mas me faz sorrir.

Sempre existem muitos empecilhos, dessa vez é a faculdade e claro, o dinheiro. Não é simplesmente trancar a faculdade, eu tenho financiamento estudantil (FIES), caso eu o interrompa, nunca mais poderei voltar a usá-lo e logo terei que quitá-lo. Tem também a minha mãe, que já não acredita mais em mim de tanto eu mudar de planos. E o dinheiro que não faço a menos ideia de onde tirar, penso em empréstimo, mas não sei se seria uma boa opção.

Sempre dizem que eu dou passos maiores do que minha perna e que sonho muito alto, o que pode até ser verdade, mas se eu não sonhar e não tentar aonde chegarei? Qual o preço de um sonho, afinal? 

sábado, 15 de junho de 2013

!

"Passo metade do tempo perguntando quem sou de verdade,
ou o que estou fazendo, ou se minha vida tem sentido."


(O melhor de mim - Nicholas Sparks)

domingo, 12 de maio de 2013

...

E depois de tanto tempo, ter lágrimas rolando pelo meu rosto é como se houvesse algo errado, como se isso não estivesse em mim, como se fosse algo que acontecesse pela primeira vez...
Passei longos cinco meses da minha vida me fazendo de dura, me enganando, repetindo pra mim que estava tudo bem e vivendo como se realmente estivesse.
E talvez esteja, mas então por que o choro?

Eu jantei com minha família. Notei que faltam algumas pessoas. Notei também que a saúde dos meus heróis já não é a mesma. Eu sinto falta de tudo. Eu chorei.
Eu vi a foto dele. Eu senti saudade. Eu chorei.
Eu olhei minha casa. Eu vi meu quarto. Eu vi minhas fotos. Eu vi que não estou mais aqui. Eu chorei.
Eu olhei profundamente no rosto de minha mãe. Eu a abracei. Eu chorei.
Eu vi as fotos de um ano atrás. Eu sinto tanta falta dos meus amigos. Eu chorei.
Eu vi um filme. Eu percebi que a gente perde coisas importantes por covardia. Eu tenho sido tão covarde. Eu chorei.
Eu olhei minha vida. Eu notei que é como se nada fizesse sentido. Eu chorei ainda mais.
E então, num dia qualquer, numa noite estrelada, você olha a sua volta e se vê só, e sente uma fraqueza gigantesca, se sente pequeno diante do mundo e percebe que nada faz o menor sentido.
O que há de errado? Alguém pode me dizer? O que há de tão errado?
Cada vez tenho mais certeza de que não pertenço a este mundo por um simples motivo: odeio que as coisas terminem. Odeio.

sábado, 4 de maio de 2013

.

Ele não sabe mais nada sobre mim. Não sabe que o aperto no meu peito diminuiu, que meu cabelo cresceu, que os meus olhos estão menos melancólicos, mas que tenho estado quieta, calada, concentrada numa vida prática e sem aquela necessidade toda de ser amada. Ele não sabe quantos livros pude ler em algumas semanas. Não sabe quais são meus novos assuntos, nem os filmes favoritos. Ele não sabe que a cada dia eu penso menos nele, mas que conservo alguma curiosidade em saber se o seu coração está mais tranquilo, se seu cabelo mudou, se o seu olhar continua inquieto. Ele nem imagina quanta coisa pude planejar durante esses dias todos e como me isolei pra tentar organizar todos os meus projetos. Ele não sabe quantos amigos conquistei desde que me vinculei a uma vida social intensa. Que tenho sentido mais sono e ainda assim, dormido pouco. Que tenho escrito mais no meu caderno de sonhos. Que já tirei as fotos do porta retrato, e que desejo mesmo que ele seja feliz com outra pessoa. Ele não sabe que eu nunca mais me atentei pra saudade. Que simplesmente deixei de pensar em tudo que me parecia instável. Que aprendi a não sobrecarregar meu coração, este órgão tão nobre. E hoje foi um dia em que percebi quanta coisa em mim mudou e ele não sabe sobre nada disso. Ele não sabe que tenho estado tão só sem a devastadora sensação de me sentir sozinha. Ele não sabe que desde que não compartilhamos mais nada sobre nós, eu tive que me tornar minha melhor companhia: ele nem imagina que foi ele quem me ensinou esta alegria.

domingo, 31 de março de 2013

Eu só peço a deus um pouco de malamdragem (8)


domingo, 17 de março de 2013

São esses dias de pura nostalgia...

Em pensar que ainda ontem certas pessoas não eram tão próximas;
Em pensar que ainda ontem eu nem sonhava em te conhecer hoje;
Em pensar que ainda ontem as coisas pareciam mais simples;
Em pensar que ainda ontem não lembrava que há 3 meses acreditava no amor;
Em pensar que há um mês estava começando uma nova etapa;
Em pensar que há quatro meses seus olhos me iluminavam, seu abraço me confortava e meus planos eram só com você;
Em pensar que há um ano atrás meus sonho era de ir ver o mundo;
Em pensar que há dois anos atrás eu só queria um amor verdadeiro;
Em pensar que há três anos atrás eu andava mendigando o carinho de um alguém;
Em pensar que há quatro anos atrás a vida era linda e não havia preocupações...
E em tanto pensar é que você se dá conta de como o tempo passa e de como as coisas mudam da noite pro dia. Quando você vê, oportunidades já se foram, sonhos se desfizeram, promessas já se quebraram e as suas crenças mudaram.
Vou ser extremamente clichê, mas vou dizer que o tempo voa, e que cada momento que você vive É SIM extremamente importante, é único. Absolutamente nada volta, então viva, viva AGORA!!


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

É só a saudade, de novo.

Deu vontade de te escrever, de pegar o celular e dizer qualquer bobeira, de entrar no msn e ter conversas a madrugada toda - como nos velhos tempos -, de mandar uma mensagem no facebook... mas aqui estou eu, longe do celular, off no msn, desconectada do facebook e com os pensamentos totalmente voltados pra você. E por que? Fazia tanto tempo que não pensava na gente, faz tanto tempo que essa história teve um fim, por que me invadir assim?

Sempre pensei que quando bate aquela saudade dolorida na gente sem um real motivo é porque a pessoa está sentindo nossa falta ou precisando da gente. Se for assim, é bonito, mas não quero que você sinta quando eu sinto a sua... é que dói...

Foi algo mais ou menos assim: tomei um banho depois de um dia longo e cansativo, sentei na beira da cama e você chegou. Chegou sorrindo, lindo, me abraçou e chamou de amor, disse que ainda sente minha falta, mas que não quer me atrapalhar, eu pedi que se calasse e você me olhou com aquele jeito que só você me olhava e uma lágrima escorreu pela minha face.

Pensei em lhe contar sobre como as coisas mudaram, como os meus dias tem sido maravilhos, mas apesar disso você ainda mora em mim, pensei em te contar em como ninguém chega nem perto de parecer com você, em te dizer que seus beijos são realmente os melhores do mundo, em dizer que você me conhece como ninguém, falar sobre o quanto combinamos em tantas coisas e o quanto adorava fazer tudo e nada desde que fosse na sua companhia.

A partir disso, comecei a pensar que você não deveria ser assim, que você poderia decidir em só me querer e nada mais importar, que você poderia ter me deixado escolher, que você deveria saber que eu não me importo se vou sofrer ou chorar, e que se for esse o preço pra estar ao seu lado eu aceitaria chorar baixinho no banheiro e sofreria calada pra que você não visse.

Pensei em tantas coisas e quando olhei você já não estava mais ali. Na verdade, nunca esteve, são só meus pensamentos, é só uma saudade se projetando, é só o amor que às vezes não dorme, é só um coração descompasado procurando por alívio.

sábado, 19 de janeiro de 2013

...

No final fica tudo bem, de um jeito ou de outro, do jeito que planejamos ou como nunca sonhamos. 

- Nayara Jett Tucker.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

simples assim

“Se você deixa de ter alguém ou alguma coisa, sente sua perda e, depois, passado algum tempo, preenche o buraco que ficou em sua vida, a sua ausência, aos poucos fica cada vez menor e, afinal, desaparece. Há um sentido na dor. Há um motivo e uma direção para ela.”

(Melancia)