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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Seja, mas seja por inteiro.

“Antes de chegar à minha casa vejo que ele deixou dois chocolatinhos na minha bolsa, arremesso um deles com ódio na valeta da rua, o outro eu como, afinal, é sempre com a metade de tudo que eu fico porque ninguém nessa merda de vida consegue se dar e ser por inteiro.”


 É verdade, são poucos os que ainda conseguem ser por inteiro, não ser influenciado pela sociedade, não se limitar. Ah! Esses seres humanos por vezes tão fracos, mas tão fortes em sua essência.
Que mania feia é essa de ser o que não é? Que mania é essa de querer agradar a todos? Que mania é essa de se calar? Não existe mal algum em ser, não existe mal algum em fazer o que você quer e não o que os outros querem, não existe mal algum em dizer o que sente.
Talvez este seja o caminho para a felicidade, ser, sem mais. Apenas seja, isso basta!

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